O amor é um sentimento que transcende todas as fronteiras e barreiras, e não há lugar mais perfeito para celebrar esse sentimento do que na praia. Casamentos na praia são cada vez mais populares e, com razão, pois é difícil imaginar um cenário mais romântico e deslumbrante do que um casamento na beira do mar.
Casamentos na praia são únicos, pois oferecem uma combinação perfeita de paisagem natural deslumbrante e ambiente descontraído. A praia é um lugar onde a natureza se encontra com o ser humano, onde as ondas do mar se misturam com a areia branca e macia. É um lugar onde o céu e o mar se encontram, formando um cenário incrivelmente bonito que será lembrado para sempre pelos noivos e seus convidados.
Um casamento na praia é perfeito para casais que procuram um ambiente descontraído e casual para celebrar seu amor. Na praia, os noivos e seus convidados podem se vestir de maneira mais descontraída, deixando os trajes formais de lado. Isso torna o ambiente mais leve e descontraído, o que ajuda a criar um clima mais agradável e acolhedor para todos os presentes.
Mas não é apenas a atmosfera descontraída que torna os casamentos na praia tão especiais. A praia oferece também uma ampla variedade de opções para decorar o ambiente, desde flores tropicais até conchas e estrelas-do-mar. Além disso, a luz natural do sol e o som das ondas do mar criam uma sensação de paz e tranquilidade, o que torna o momento da cerimônia ainda mais emocionante e inesquecível.
No entanto, é importante lembrar que casamentos na praia requerem um planejamento cuidadoso e atenção especial a alguns detalhes. O clima, por exemplo, pode ser imprevisível, portanto é importante ter um plano B caso o tempo não esteja favorável. Além disso, é importante certificar-se de que a infraestrutura local é adequada para receber um evento de grande porte.
Em resumo, um casamento na praia é uma escolha perfeita para casais que desejam um ambiente descontraído e romântico para celebrar seu amor. Com a beleza natural da praia como pano de fundo e a brisa do mar soprando suavemente, o amor pode ser celebrado em grande estilo. Um casamento na praia é uma experiência que ficará para sempre na memória dos noivos e de seus convidados, um momento único e especial que simboliza a união de duas pessoas apaixonadas.
Sem árvores não há renovação do ar pra respirar. Sem água potável, não há ser que não padeça, sem terra não há onde plantar! Vida louca né? Vamos repensar alguns hábitos que podem estar destruindo o que deveria florescer?
Eu sigo aqui com a cabeça fervilhando de coisas que quero dividir com vocês dentro desse tema, mas são tantas coisas que eu não sei como setorizar. Até mesmo porque eu vou entrar em setores que não conheço a fundo e posso vir a falar merda. Mas como sou uma pessoa super a favor de críticas construtivas e a gente aprende errando e sendo corrigindo, aqui vou eu!
Vou começar falando sobre os 3 Rs que hoje já se fala em 5 Rs:
REPENSAR
RECUSAR
REDUZIR
REUTILIZAR
RECICLAR
Repensar é a bola da vez! Imagino que não sou a única que repensou sobre muitas coisas, hábitos, valores dentre outras coisas durante essa quarentena. Repensar é uma palavra que deveria estar escrita nas paredes dos corredores de todas as casas. Ao abrir a porta você dar de cara com um lembrete: REPENSE!
Repense seus conceitos, seus preconceitos, sua natureza e a natureza do outro, seus hábitos, seus julgamentos, seu propósito e, por que não, o seu casamento.
Talvez essa devesse ser a primeira publicação já que o repensar diz muito sobre muito, rs.
Essa é a primeira prática que pode nortear suas escolhas para ter um casamentos com menos impacto socioambiental.
Vamos repensar alguns itens “indispensáveis” do casamento e se eles são realmente tão importantes assim?
CONVITE DE CASAMENTO
É mesmo essencial? Será que alguém além da minha avó guardou o convite do meu casamento há 5 anos atrás? Com o avanço tecnológico e a falta de tempo, muitas tradições tem caído por terra. Já não conseguimos mais entregar todos os convites em mãos.
Então por que não dispensar o convite impresso e enviar o convite virtual? Talvez ele até faça parte da pastinha no drive do amigo junto com as fotos no seu casamento.
ANTES DE BRIGAR COM MINHAS PALAVRAS INSENSÍVEIS, vamos pensar no REDUZIR!
Uma etapa muito gostosa é o desenvolvimento da identidade visual, harmonizar com a decoração e se preocupar com cada detalhe até chegar em que vai sentir aquecer o coração ao pegar o primeiro registro do casamento nas mãos!
UAI, mas não era pra não imprimir? Não… não é pra imprimir muitos, rs, mas se você faz questão, por que não?
Desenvolva a identidade, fotografe e aproveite esse material para o seu convite virtual, afinal, nem todos os convidados fazem questão de ter um convite impresso e serão plenamente capazes de entender o seu propósito com essa medida. Quem sabe você consegue influenciar uns 4 ou 5 dos convidados e iniciará um lindo processo de conscientização!
Uma pequena medida que economizará seu dinheiro, papel, combustível, tempo…
Pra quem quer ser sustentável, mas quer convite impresso, uma opção são os convites de papel reciclado ou papel semente que além de serem uma forte tendência junto com os casamentos ecológicos e os minimalistas, são muitíssimo elegantes em suas mil variações.
DESCARTÁVEIS PLÁSTICOS
· Saquinho do convite (mais uma)
· Saquinho das lágrimas de alegria
· Saquinho da chuva de arroz
· Saquinho dos chinelos
· Canudos e mexedores para drinks
· Talheres, palitos e afins
· Balões
· Acessórios para a pista de danças
· Embalagens unitarizadas (repelente)
· Copos de drink
· Forminha de doces/ copinhos plásticos
· Celofane do bem casado
· Flores de corte e seus florais tóxicos
SEN-NHOR! E se pensarmos juntas tem muito mais! Mas e aí? Quis as alternativas?
As lágrimas de alegria
O lencinho não pode ficar cheio de areia antes de enxugar as lágrimas da minha cerimonia emocionante!
Claro que não! Mas ele pode ficar numa cesta bem linda! Forrada e coberta até o momento de ser distribuído aos convidados que forem chegando para se sentar. Quem quer pega, quem não quer dispensa. Se pensar em 150 convidados, serão 150 saquinhos plásticos. Se pensar na cesta esse número cai pela metade porque 90% dos homens não aceita o lenço.
Vamos às contas? Menos tempo, menos dinheiro, menos combustível, menos lixo.
Chuva de arroz
A chuva de arroz que já é de arroz e arroz não polui nada, só deve ser usado com cautela em lugares com muitos pombos que sujam e levam algumas doenças, também pode ser feita de confete de folhas verdes, folhas e flores secas ou até o papel de arroz.
Outra questão é a unitarização. Não usar saquinhos plásticos já é meio caminho andado, mas ter uma cesta como a dos lencinhos para os convidados pegarem é uma ótima saída! Se bem que em tempos de COVID nada mais se sabe ou se passa de mão em mão, hehehe.
Copos plásticos x lavar os de vidro /qualquer plástico
Entre copos de plástico ou lavar copos de livro eu acho que prefiro ficar com a lavagem do vidro, afinal, a reciclagem também gasta bastante água em seu processo como um todo.
Eu adoro a ideia de copos deixados especificamente para cada convidado e me faz recordar o tempo de universitária. Junto ao copo, quem sabe, um canudo de inox. Vale super como lembrancinha do casamento e é um investimento que realmente vale a pena.
Sobre as forminhas, bem casados e tudo relacionado aos doces está no Sustentabilidade Parte 2 sobre os doces… corre lá ler!
Balões faz parte dos itens proibidíssimos a menos que sejam biodegradáveis.
Talheres SEMPRE do buffet, fora isso não precisa de nenhum outro tipo.
Acessórios da pista de dança
Os acessórios da pista de dança são itens dispensáveis apesar de renderem boas fotos, mas o que é de gosto é regalo da vida! Prefira os acessórios que estimulem os convidados a levarem pra casa pra usar num carnaval ou dar para as crianças da família brincarem depois. Se existe alguma alternativa, eu desconheço.
Flores de corte e os famosos florais
Esse assunto é bastante amplo e vou fazer um “Casamento sustentável Parte 4” , mas há inúmeras foras de evitar o excesso das flores de corte, principalmente usando flores plantadas, mas isso é só um tiquinho do que temos pra falar.
Quanto aos florais, posso garantir que é um dos maiores inimigos do meio ambiente. A espuma é derivada de petróleo e, apesar de já ter sido reformulada algumas vezes, segue toxica e super poluente. Apesar de ainda ser muito utilizada pelas facilidades que oferece, pode ser substituída de diversas maneiras e uma delas é a tela de galinheiro)
Na próxima publicação falaremos mais sobre as medidas que podem ser adotadas para reduzir o impacto socioambiental da decoração dos casamentos, então se tiver qualquer sugestão, comenta aí embaixo ou me manda um e-mail pra que eu possa incluir no meu blábláblá.
Luzes, Led e velas
Já sabemos que casamentos que são realizados durante o dia tem um consumo muitoooo menor de energia elétrica então é essa uma ótima pedida para você que quer ter um casamento sustentável. Teve um DJ que lançou moda se casando sob o nascer do sol. Esse tipo de escolha não é pra mim, rs, mas você pode jogar bastante com os horários pra tirar mais proveito da luz natural.
Outra questão são as luzes em geral de led. Se o casamento vai ser sustentável, um eco wedding de verdade, comece excluindo cordão de luzes do planejamento. Luz de velas é super lindo e romântico além de enriquecer a decoração. Para seguir nesse raciocínio, opte por velas feitas com bases vegetais que além de não serem derivadas de petróleo, não geram fuligem ou fumaça. Iluminação artificial SEMPRE vai ser necessária nas festas que seguem após o por do sol, então consulte seu fornecedor para saber quais equipamentos consomem menos energia.
Lembrancinhas
Confesso que ADORO mergulhar no universo das lembrancinhas para procurar algo que seja lindo e útil. Se não for útil que seja para comer, rs.
O chinelo já é uma lembrança, o bem casado também é uma lembrança, mas se ainda assim você quiser mais um recuerdo, invista em algo versátil e que tenha utilidade.
No meu casamento eu ainda não conhecia papel semente, então optei por mini suculentas que foram cultivadas pelos convidados que até hoje comentam e nos mandam fotos das pequeninas. Nesse sentido eu também gosto da ideia de colocar tag de papel semente nos bem casados e oferecer vasinhos de cerâmica prontos com a terra para plantar o papel.
Velas vegetais aromatizadas, aromatizadores de ambiente, sabonetes veganos, saquinhos com suspiros, confeitos de amêndoas, entre um milhão de possibilidades lindas e que serão aproveitadas depois do casamento.
O lixo gerado na festa
Caixas, flores, restos de comida, guardanapos, forminhas, garrafas plásticas, garrafas de vidro, canudos de papel (minimamente), coco verde, casca de ostra, enfim….
Quando eu digo pra contratar um profissional que embarque na sua ideia é isso que quero dizer. Seja a assessoria, o espaço, o buffet ou a zeladoria, todos dispostos a mudar um pouquinho os hábitos para fazer a separação desse lixo adequadamente, com boa vontade e coragem pra evoluir. Vai tomar um pouco mais de tempo, mas é preciso enxergar o tempo como um investimento no futuro, né não?
Se você chegou até aqui, deve ter notado que para tudo há uma alternativa que se inicia com o R do repensar, segue para o R do recusar, continua para o R de reduzir, passa rapidinho pelo R do Reutilizar e se nada der certo ele vai para o R de reciclar.
E aí você pode me perguntar: Mas no fim se tudo pode ser reciclado, qual é o problema?
O problema é que até ele chegar a um produto reciclado o aminho percorrido é muito longo. Primeiro ele ter que ser separado do lixo orgânico e chegar até a cooperativa de coleta seletiva onde será separado e direcionado para a reciclagem que cumpre diversas etapas que poderiam ser evitadas. Além disso, no meio do caminho alguns materiais ainda serão descartados. O consumo consciente é algo que devemos aprender em qualquer momento na vida e vale a pena se indagar sobre como será o futuro se a sociedade continuar seguindo o fluxo.
Se não dá pra fazer tudo, o mínimo é satisfatório! O processo de conscientização começa com a disseminação de ideias e a prática vem como consequência. O primeiro passo é o mais importante!
Eu gosto de falar das sementinhas que plantamos e que ao virar uma árvore gerará frutos que nos darão novas sementes que serão plantadas e que, quando menos esperar, ao olhar para a frente verá uma grande floresta respirando o mesmo ar! Muito amor né?
É chato, é clichê e todo mundo faz, mas o propósito é aparecer! Quando mais comentários no instagram, mais sementinhas conseguiremos plantar disseminando essa ideia para o maior número de pessoas possível. Me ajuda?
Eco wedding, Casamento ecológico, Casamento sustentável, Casamento eco frienly… a partir de agora me dou o direito de chamar de CASAMENTO CONSCIENTE.
Voltando a falar desse tema que está em alta nos Blogs, quero chamar atenção para a seletividade na hora de consumir conteúdo. Não que eu seja uma expert no assunto, longe disso, mas como boa pesquisadora que sou, sempre me informo através de fontes confiáveis e faço um balanço das informações antes de disseminar.
Muitas coisas que escutamos por aí, em vez de fazer com que mais pessoas iniciem um processo de conscientização e abracem a ideia da responsabilidade socioambiental que podemos cobrar do setor de casamentos, acaba fazendo com que se muitos casais se afastem com a falsa impressão de que essa preocupação (eu não diria modalidade) é algo para pessoas mais alternativas ou que buscam casamentos no meio do mato, praia ou super rústicos e isso é completamente equivocado!
No post anterior citamos algumas cositas bastante relevantes e que, cada vez mais, fazem parte do questionamento que fazemos não apenas sobre os setores de casamento, mas de tudo o que estamos consumindo e qual o tipo de negócio estamos fortalecendo.
Falado isso, vamos partir para a parte prática!
Depois de fazer aquelas 3 perguntinhas basiquíssimas aos fornecedores, vamos começar a setorizar.
Bora falar dos doces??
Os doces e a sustentabilidade dentro de um casamento
Primeiro vou ser redundante e falar que também estamos sendo sustentáveis quando priorizamos pequenos produtores, pequenos fornecedores e fornecedores locais e que é um diferencial considerar a responsabilidade socioeconômica da empresa e como são seus processos e valores. Não vou me prolongar pra chegar logo na parte prática! Onde você é quem faz as escolhas, rs.
São viáveis se utilizados com parcimônia. Não deve haver exageros pois corantes, em especial os amarelos, possuem alguns alérgenos e também ninguém fazer a madrinha sorrir com os dentes pretos depois de degustar um docinho.
Aromatizantes artificiais são dispensáveis visto que podemos usar as frutas para conferir sabor ao doce.
Temos 2 vertentes: o bonito e o gostoso e muitas vezes elas não caminham juntas quando falamos de doce de casamento. Como dizia meu pai: Gosto é que nem **, cada um tem o seu! E o que é bonito pra um não é pra outro… enfim. Sei que muitas noivas procuram doces com cara de festa, cheio de detalhes brilhantes e que parecem joias de açúcar, isso é bom desde que não cause repulsa ao ser degustado. Ninguém gosta de morder um doce e sentir que morde uma bala soft (eu aqui mostrando a idade) ou sentir o doce esfarelar na boca enquanto um sabor “exótico” invade suas papilas gustativas e é engolido como um comprimido.
Quantas vezes a gente vê os pobrezinhos tão maravilhosos abandonados e solitários sobre a mesa depois do primeiro encontro. Um pecado para o doce, para os convidados e para o seu bolso. Não basta que a mesa seja linda. O que fica na memória é o sabor, o cheio e a experiência.
A opção mais sustentável é de fato não usar forminha nos doces e sim, isso é super possível, mas requer mais cuidados com a higienização dos suportes onde os doces ficarão expostos e das mãos de quem vai colocar na mesa.
Se isso não é uma opção pra você, ao selecionar as forminhas, escolha as de papel pouco volumosas.
Uma ótima opção são as forminhas feitas com papel reciclado que além de lindas são super elegantes e, por mais difícil que possa parecer, ficam lindas em MUITOS tipos de mesa, não apenas nas mais rústicas!
Nós temos alguns parceiros, pequenos fabricantes, que fazem forminhas lindas e com valores especiais para nossas noivas!
Acho suuuuper útil ter um descarte para as forminhas próximo a mesa de doces. Já vi em alguns casamentos e é uma prática genial para evitar lixo voando para a praia. Os descartes harmonizam perfeitamente com a decoração, não é um lixinho plástico no pé da mesa, rs. Dependendo da proposta da sua decoração cabe até uma plaquinha fofa sinalizando!
Você também pode incluir algumas dicas e instruções no site de casamento pedindo a colaboração dos convidados com os cuidados a serem tomados em favor da natureza, assim já vão chegar descolados para as novidades do casamento na praia.
Sempre que falamos em plástico nos doces pensamos nas forminhas, as não são só elas! Alguns verrines são colocados em plásticos em vez de vidro e o vidro em termos de reciclagem é muito melhor. O ideal seria que esse tipo de doces/mini sobremesas viessem em um recipiente retornável, tipo onde são servidos alguns coquetéis.
Não vamos esquecer das lembrancinhas unitarizadas que são colocadas em embalagens plásticas como mini bolos ou macarons. Prefira sempre o papel. Plástico só quando não há outra alternativa.
Nunca, em hipótese alguma solicite ou aceite que sejam colocados aqueles tapetinhos de celofane que vão entre a forminha e o doce. Isso é completamente dispensável! Eu perco o casamento, mas não coloco!
Por aqui já instituímos que, assim que acabarem nossos estoques de celofane para bem casado, eles não vão mais entrar aqui! Usaremos papel manteiga para proteger o bolinho antes do papel crepom.
Nos casamentos mais sustentáveis essa poderá ser, inclusive, a embalagem original do bolinho.
Uma opção LINDA DE VIVER é substituir o papel crepom por fibras naturais como a palha ou a fibra de bananeira. De fato, isso tem um custo a mais, mas fica tão tão lindo!!
Uma ótima opção pra personalizar seu bem casado é colocar uma tag de papel semente. Se eu conhecesse isso quando casei com certeza teria feito. Já pensou em dar como lembrancinha um vasinho com o bem casado dentro? Eu curto!
No meu casamento demos vasinhos com suculentas e até hoje nossos amigos comentam que ainda tem nossas plantinhas em casa. Tão significativo pra gente!
By the way, procure dar lembrancinhas que serão utilizadas!
Simmmmmmmm até o bolo, rsrs.
Se for contratar bolo de verdade, tente não exagerar na quantidade, mas se houver excedente, distribua pra não estragar! O staff ama quando isso acontece.
Se o bolo não for de verdade, prefira bolos alugados ou que você possa devolver! Ou devolva o bolo ao confeiteiro para que ele possa reutilizar o material. Adoro quando me trazem coisinhas de volta, rs.
That´s all folks!
Provavelmente eu esteja esquecendo alguma coisa, ou não pensando em algo diferente, mas se você tiver alguma ideia ou sugestão, por favor, let me know!
Hoje, o bolo se colocou como um grande dilema na vida das noivas: Ter ou não ter, eis a questão…
Sabemos que com o passar dos anos tem sido cada vez mais difícil manter vivas as antigas tradições, afinal os tempos antigos eram MUITO diferentes do que vivemos nos dias de hoje.
O bolo já teve vários significados diferentes e, pelo que eu entendi, ele já foi o bouquet, já foi o arroz, enfim… no fim das contas, acho que o que importa mesmo, é que no momento em que vão cortar o bolo, com as mãos unidas e mais felizes do que nunca, partirão o bolo colocando toda sua intensão, todos seus melhores desejos de felicidade juntos e, mais do que as palavras, as intensões tem muito poder!
Enfim, vamos lá:
OS PRIMEIROS RELATOS SURGIRAM DA ROMA ANTIGA
Sabemos que nessa época o bolo não era bolo e o açúcar vinha das frutas. O bolo era um tipo de pão de trigo ou cevada e após o casamento era quebrado na cabeça da noiva como símbolo de sorte e fertilidade. Então os noivos comiam as migalhas do chão como símbolo da primeira partilha do casal. Após o mergulho nupcial sobre as migalhas espalhadas pelo chão (que devia ser bem limpinho daquela época), era a vez dos convidados ciscarem atrás de boa sorte. Isso me faz lembrar muito a partilha de sorte com os bem casados.
QUANDO OS ROMANOS COQUISTAM A GRÃ-BRETANHA A TRADIÇÃO SOBRE ALGUMAS MUDANÇAS:
Em vez de estraçalhar o pão na cabeça da pobre noiva, resolveram que seria mais legal jogar “bolo” (entenda pão) nela como desejo de prosperidade e abundância (por isso comentei do arroz no início do texto).
NA IDADE MÉDIA
As coisas ficaram mais amenas para as nuvias e, em vez de dar-lhe na cabeça ou atirarem os pães, a moda era empilhar os pães e biscoitos o mais alto possível.Os noivos deveriam conseguir se beijar sobre a pilha de farinhudos sem deixá-la cair para ter a tão desejada sorte. (Puta sacanagem! Imagina a cara dos noivos derrubando tudo!? Habe baba! Mas pelo que entendi eles eram colados de alguma forma, de certo uma goma de farinha).
MAS sempre tem um francês excêntrico
E dessa vez achou de colocar cabos de vassoura entre os "andares" da pilha pegajosa de pães, mas essa ideia não caiu no gosto dos Europeus na época.
Em 1680 voltaram a fazer bullying com a mulherada (e o noivo)
A torta de casamento (the brides’s pie) era recheada com iguarias como testículo de cordeiro, pescoço de galinha, ostras e pinhão. E ai deles se não comessem. A torta assegurava uma vida fértil e feliz juntos. Depois de os noivos serem abençoados com essa delícia era a vez das solteiras caírem de boca nessa belezura de torta atrás do anel que havia sido escondido lá dentro que significaria que era a próxima a se casar (vide bouquet da noiva).
FINALMENTE no século XVII
Chegaram os bolos, viva! Ouvimos açúcar.
Antes disso, o açúcar que era trazido da Índia, por isso raro e caríssimo, começou a ser utilizado nas padarias/confeitarias.
Como nem todo mundo tinha forno em casa, os padeiros assavam duas fatias de bolo, recheavam com frutinhas como a groselha (berries) e polvilhavam açúcar sobre o bolo.
MAS, como de médico e louco todo mundo tem um pouco, degustavam a torta de miúdos, mas o bolo com frutinhas era arremessado como um bouquet depois de a noiva dar a primeira mordida!
O noivo, por sua vez, jogava um prato que deveria ser quebrado para uma vida feliz.
Com a difusão do açúcar, mais barato, era a vez de uma calda branquinha que deu origem ao glacê começaram a fazer uma calda tipo o glacê, o branco significando a pureza da noiva e a presença da calda a riqueza (porque barateou, mas não era tão barato assim).
EU FICO ME INDAGANDO O TEMPO TODO POR QUÊ A TURMA COMIA BOLO NO CHÃO.
And no SIGLO 18
SUPOSTAMENTE, reza a lenda (sinta o pleonasmo) ,os bolos de andar surgiram nessa época quando o assistente de um padeiro se apaixonou por sua filha e, tentando impressionar pai da noiva, fez um bolo inspirado na torre da St Bride´s Church (Igreja de Santa Brígida) e desde então… bolo de casamento.
ATENÇÃO
People, estamos falando do bolo de CASAMENTO!
O bolo teve origem no Egito antigo; A Confeitaria antes de Cristo com os cannolis; O açúcar do mel 6000 a.C na Índia e século XII açúcar da cana na mesma Índia (por isso era tão caro); Enquanto isso, na Zoropa, o açúcar vinha das frutas; Enfim…
AGORA, noivinha linda da Brigs Brasil, depois de tanta lenha que as noivas da antiguidade levaram você vai ter coragem de declinar à tradição de cortar o bolo e ter uma linda foto?
Grande, médio ou pequeno, um bolo é sempre um bolo e é só mais um dos lindos momentos que o casamento nos proporciona.
O sucesso da composição da mesa de doces não depende apenas de doces lindos e gostosos, mas se além disso irão corresponder às expectativas e agradar os diferentes paladares presentes na festa do casamento.
Mas como fazer isso se não sei do que todos gostam?
Se seus convidados serão pessoas com o paladar mais refinado, você poderá ousar um pouco mais e apresentar doces mais exóticos e contemporâneos, mas se os convidados forem mais conservadores é interessante oferecer ao menos alguns doces mais tradicionais.
rece muito mais complicado do que realmente é. Quando eu comecei a fazer doces fui atrás de blogs e especialistas de casamento que pudessem sanar a minha dúvida, mas conteúdos que fala sobre casamentos na praia são uma raridade e os que falam sobre quanto de cada tipo de doce devemos ter na mesa muito obsoletos ou visivelmente tem jabá porque não condizem com a realidade. Então, como boa pesquisadora que sou, fui atrás de vários assessores de casamento para elencar os doces mais consumidos nas mesas dos nossos doces e hoje posso dizer com autoridade: não dá pra generalizar, MAS a preferência nacional são os doces com chocolate e o mais citado, o bom e velho brigadeiro.
Primeiramente temos que pensar que o casamento na praia é diferente de um casamento clássico de igreja e buffet e, quando tiramos as pessoas do tradicional temos que estar preparados para corresponder às expectativas criadas sobre um casamento fora dos padrões, e os doces não estão excluídos. Surpreenda!
O menu de doces deve ser pensado com muito carinho. Oferecer doces marcantes e com sabores únicos que irão criar memórias afetivas que ficarão para sempre impressas na lembrança dos seus convidados. Os doces temáticos são uma atração à parte e atrai muitos olhares. Não podemos esquecer que “são os pequenos detalhes que fazem a grande diferença” (clichê real, rs).
Muitas intenções tem que ser levadas em consideração e vamos falar um pouquinho sobre algumas delas:
Com essas questões respondidas somos capazes de te ajudar e nortear suas escolhas: se serão doces mais tradicionais, contemporâneos, minimalistas, exóticos… afinal, o seu menu de doces deve carregar consigo particularidades do casal, do casamento e da praia também, por quê não? Essa é uma missão muito simples, mas tão prazerosa que toma tempo, mas no fim deixa saudade.
Doces de chocolate
Doces sem chocolate
Doces com frutas
Doces com castanhas
***Doces lac free
***Doces de ovos
*** Não acho que essas opções sejam indispensáveis, mas: é importante pensar nos casos especiais já que hoje em dia tem muita gente com restrições alimentares e é uma pena que sejam excluídos dessa parte tão doce. Em qualquer menu tem doces sem glúten e sem lactose, basta se preocupar.
Os doces de ovos também são tradicionais nos casamentos, mas não é todo mundo que gosta (aliás, a minoria) então acabamos deixando eles de fora e fazemos quando achamos uma noiva apaixonada por esse de tipo de doce assim como eu.
ENTÃO:
Se você tiver esses tipos de doces na sua mesa, já está a um passo do sucesso! Também temos que pensar na proporção de cada tipo.
Mas qual a proporção de cada tipo devo colocar na mesa?
De novo: não existe uma fórmula mágica que indica a % de cada tipo doce, mas existem profissionais qualificados para te ajudar a direcionar suas escolhas.
Também temos que considerar as tendências e junto com elas sempre vem um pistache, uma amêndoa ou uma macadâmia e sometimes as tendências podem ser um ponto forte da mesa, assim como a Nutella (argh).
Doces temáticos estão aqui escondidinhos e não podem ou devem ficar de fora. São, sem sombra de dúvidas, os mais pedidos de todos os nossos doces e com razão pois eles são capazes de desviar olhares e superar as expectativas sobre o seu menu por não serem corriqueiros carregarem a beleza da praia para a sua mesa pois mais que belos doces, foram pensados inteiramente para casamentos na praia pois são preparados para suportar o clima do litoral além de resgatar nossas raízes através de sabores bem brasileiros.
AGORA O PRINCIPAL: Divida com a gente os seus sonhos para que possamos te ajudar com a melhor degustação até a elaboração do menu perfeito. Brinque, misture e se divirta porque cada passo para o grande dia já faz parte dele e dá uma saudade sem igual.
Conchinha de chocolate branco (sugiro recheada de capim santo)
Honolulu
Coco piña colada
Brigadeiro tradicional
Crocante da Brigs
Bombom de uva ou copinho de maracujá
Mini pavlova de mirtilo.
Continue acompanhando nosso canal que será alimentado semanalmente com conteúdos esclarecedores sobre os doces e os casamentos na praia. Se tiver qualquer dúvida, não deixe de entrar em contato.
Embora polêmico, o carnaval pode ser uma excelente opção para os casamentos na praia. Essa semana não tivemos nenhum evento e foi inevitável pensar em por quê ninguém nos quis para o carnaval, rs. Entendo que carnaval é dia de festa, pular, beber, Anhembi, Sapucaí, Salvador, São Luís do Paraitinga, Olinda dentre muitas outras cidades deliciosas pra curtir a folia, mas penso se não seria interessante levar esse clima carnavalesco para a comemoração do casamento.
Ficou interessado? Então vem dar sua opinião nessa minha linha de raciocínio…
Quando falamos em casamento na praia logo vem na cabeça: viagem, locomoção, gastos, tempo… Que tal seria poder unir o útil ao agradável e proporcionar aos seus convidados um belo feriado de carnamento na praia. Afinal, quem é que não adora passar o carnaval no litoral? Fizemos o casamento da Gabe Cardoso e Felipe Saab e daí tirei a ideia do carnamento (fora de época no caso deles). A possibilidade de curtir entre amigos por vários dias vai deixar seus convidados ainda mais animados do que o normal. Afinal, não é sempre que vemos um casamento em pleno carnaval!
O litoral norte dispõe de uma porção de espaços para casamento com acomodações e belíssimas casas de temporada que comportam um super casamento.
Imagine uma escola de samba e toda sua exuberância adentrando a pista de danças!! Vai ser incrível e ninguém vai ficar sentado. A bateria transmite uma energia sem igual e vai ser, sem dúvida, a sensação da festa.
Outra opção é contratar um bloquinho de rua com aquelas marchinhas que mencionei acima. E melhor, aqui você já tem opção para o dia do casamento e para o pré wedding.
Eu vibro em pensar nas sombrinhas coloridas do frevo de Olinda.
O repertório pode ir desde as marchinhas, frevo, enredo de escola de samba, maracatu até o axé baiano!
Aí vocês vão me dizer: Ahhhh, Maria, mas no carnaval é tudo caro!! Pois bem, tudo que é planejado com antecedência vai custar menos. SEMPRE! Vocês podem alugar um espaço que comporte seus convidados e dar opções de acomodação perto do espaço e a forma mais fácil de conhecê-los é através das excelentes ASSESSORIAS DE EVENTOS que temos aqui do litoral e que conhecem essas praias de cabo a rabo com seus prós e contras.
Considerando que é uma data de baixa demanda para nós, fornecedores de casamento, também é uma possibilidade de conseguir bons descontos, basta saber negociar!
IMPORTANTE: CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
Vale lembrar e nunca esquecer que os casamentos geram uma porção de lixo e que vocês estarão na beira da praia que é um lugar de natureza esplendorosa e que depende da gente pra continuar como está! É muito importante ter muitas lixeiras espalhadas pelo espaço e evitar ao máximo a utilização de descartáveis plásticos e metálicos, afinal, tudo o que for deixado o vento vai levar direto pro mar e pra barriguinha dos animaizinhos que habitam ali. Puta sacanagem né?!
GLÍTTER
Quem não gosta de se entupir de glitter no carnaval? Só não podemos esquecer que essas coisinhas brilhantes e encantadoras são feitas de microplástico e alumínio e representam uma fração considerável do resíduo plástico encontrado na natureza. Como elas levam centenas de anos para se decompor, ao serem descartadas, principalmente durante o banho, poluem os oceanos e entram na cadeia alimentar dos seres marinhos e, consequentemente, na nossa. Sem falar dos compostos nocivos para a saúde
Fica aqui uma referência para quem quiser saber mais sobre o assunto:
CLARO QUE CASAR NO CARNAVAL TEM SEUS CONTRAS
Carnaval é alta temporada e a locomoção acaba sendo um pouco mais complicada devido ao alto fluxo de turistas que vem para o litoral, tanto na descida da serra quanto no tráfego local. É possível escapar dos congestionamentos, mas para isso tudo tem que estar muito bem programado e organizado.
A escolha do cerimonial vai ter que ser bem feita porque eles tem que estar aptos a falar gentil e firmemente com a galera que vai estar com seus guarda-sóis bem em frente ao altar. Eu mesma tive que fazer isso e sim, existe empatia na praia, rs.
E aí?? Casar no carnaval? Sim ou não?? Vou adorar receber diferentes pontos de vista pra incrementar o texto e levar o que há de melhor pra vocês!
NÃO! Não é uma tendência!
Vou começar dizendo que nenhum conceito ligado a ecologia ou a sustentabilidade são tendências, mas uma obrigação que temos para com o planeta e com os seres que aqui habitam e os que habitarão! É uma questão de consciência e que, se não temos, precisamos adquirir!
Lets talk about
Antes de iniciar qualquer discussão é importante dizer que o intuito dessa publicação não é transformar seu casamento numa festa hippie ou “eco-chata”, mas de mostrar que pequeninos detalhes fazem uma diferença enorme quando pensamos no todo!
O primeiro passo é saber que a sustentabilidade não está somente relacionada a aspectos ambientais como muitos pensam, mas apoiada em três pilares: Econômico, social e ambiental que montam o chamado tripé da sustentabilidade que diz que para algo ser sustentável tem que ser economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.
É possível ter um casamento sustentável?
Desculpem, mas não basta tirar as forminhas dos doces e os descartáveis da festa, para ter um casamento sustentável teríamos que pensar no processo como um todo, desde a escolha dos fornecedores e os processos de sua empresa até a preocupação com o destino do lixo gerado pelo casamento.
Nada é completamente sustentável, mas o conjunto de ações tomadas para minimizar o impacto dos casamentos são de grande valia!
SOCORRO!
Sim, isso pode ser muita coisa pra quem não vive essa realidade, mas não se assuste! As vezes as coisas parecem muito mais complicadas do que realmente são e vou tentar, aos poucos, abrir alguns horizontes pra vocês, senão isso vai virar um livro porque eu falo demais!
E não queremos que você gaste as solas do sapato buscando um espaço que tenha um banheiro de baixo fluxo, mas já que escolheu um lugar maravilhoso proporcionado pela natureza da terra, por que não contribuir? Você pode fazer uma porção de “favores” ao meio ambiente sem sacrificar seu orçamento, sonho ou sanidade, rs.
Confira nossas dicas e tenha certeza que é fácil fazer diferença!
DICA 1: O que é TERMINANTEMENTE PROIBIDO:
DICA 2: Saiba escolher seus fornecedores
A escolha dos fornecedores do casamento fazem uma diferença enorme se o seu propósito é ter um eco wedding, um eco friendly ou um casamento sustentável como quiser chamar e eu explico porquê!
O primeiro passo se você quer um casamento consciênte, primeiro procure fornecedores que vivam essa filosofia ou que estejam dispostos a mergulhar nessa aventura com você! Isso serve para fornecedores de qualquer natureza! Do convite à lembrancinha no final da festa!
Fomentando a economia local
Se você escolheu fazer um destination wedding, por que não pensar em fomentar a economia local contratando fornecedores da região pra fortalecer o mercado de casamentos local?
Dentre as vantagens de ter fornecedores locais é que você reduz o gasto com frete e, consequentemente, baixa a emissão de carbono do seu casório, o risco de perdas, atrasos ou acidentes no percurso também caem MUITO , podem te orientar melhor por estarem habituados às condições climáticas e de tráfego na temporada por conhecerem a região além de terem mais facilidade em resolver problemas que venham a acontecer no dia do casamento, dentre outras cositas mais.
Aqui no Litoral Norte temos fornecedores incríveis e completamente capacitados a executar um casamento com perfeição! Se não encontrar o que procura, tudo bem! O dia é seu!
Mais sustentabilidade com 3 perguntas:
Se você está buscando um casamento consciente, como eu gosto de chamar, por que não contratar fornecedores que, preocupados em ter responsabilidade socioambiental?
Isso é bastante considerável quando pensamos, por exemplo, no hotel onde irão hospedar seus convidados, o espaço pé na areia que escolheram pra se casar… são responsáveis pelos efluentes que produzem?
Outro fator que pode ser considerado é que, hoje em dia, muitos lugares já contam com sistemas de recaptação de água da chuva e de energia solar.
Você pode se preocupar não só com os resíduos gerados pela festa do casamento, mas pelo casamento como um todo. Como é feita a coleta de lixo do hotel, do espaço, do buffet, do bar, da produção dos doces?? Fazem coleta seletiva? Encaminham o lixo reciclável para cooperativas de reciclagem que ajudam a gerar renda para populações menos favorecidas (responsabilidade social)? Se for abusada, ainda dá pra perguntar se tem composteira, rsrs. Infelizmente eu não tenho composteira e nem tempo pra isso, rs, mas gostaria muito!
Quem são os seus fornecedores? Você preconiza comprar de pequenos produtores? Fornecedores locais? Tipo o peixe do pescadô, a fruta do plantadô? Seus funcionários são locais? Pode parecer bobagem, mas não é não!
Veja como 3 simples perguntas podem deixar o seu casamento MUITO mais responsável, consciente, sustentável… Ah, Maria, E SE o lugar que eu quero e mais gostei não fizer nada disso? TUDO BEM! Seja leve! Não se preocupe demais! No fim dá tudo certo e uma coisa não anula a outra!
Bem, acho que aqui temos boas dicas pra você começar! São tantas informações e tanta coisa legal que é possível fazer que passaríamos a vida aqui conversando sobre isso. Tentei falar num aspecto geral, mas aos pouquinhos, vamos falando mais especificamente sobre os diferentes setores que montam um casamento e as particularidades e possibilidades de cada um.
Qualquer colocação ou correção, estamos sempre abertos a evoluir!
Ciao!